Se há três anos alguém me dissesse que eu, Roberto Mendes, 47 anos, professor de História com especialização em Revolução Francesa e dono de dois gatos persas extremamente caros de manter, estaria escrevendo sobre como um site de apostas salvou minha sanidade mental e meu bolso, eu teria rido na cara da pessoa. Mas a vida tem dessas ironias – como quando Maria Antonieta sugeriu que o povo comesse brioches e acabou sem cabeça. Só que, no meu caso, o Show Bet me deu uma nova cabeça. E um novo começo.
Tudo começou numa quinta-feira de agosto de 2023. Chovia como se o céu estivesse processando um divórcio tão doloroso quanto o meu. Eu estava corrigindo 37 provas sobre a Queda do Império Romano que pareciam ter sido escritas por crianças de 5 anos – apesar de meus alunos terem entre 16 e 17. Foi quando meu advogado ligou para informar que minha ex-esposa queria também a custódia dos gatos. DOS GATOS! Cleópatra e César são MEUS filhos de pelo. Foi ela quem quis o personal trainer, não eu!
Após desligar o telefone com mais força que o necessário (quebrando a tela, inclusive), abri meu notebook para pesquisar “quanto custa um bom advogado de divórcio especializado em custódia de gatos”. Foi aí que um banner colorido piscou na lateral da tela: Show Bet – Jogue Agora e Ganhe Bônus de 200%!
Normalmente, eu ignoraria. Sou o tipo de pessoa que dá aula sobre os perigos do capitalismo desenfreado enquanto bebo café em uma caneca com a frase “O Capital – Karl Marx” estampada. Mas algo naquele momento – talvez o desespero financeiro iminente, talvez o terceiro copo de vinho barato, ou talvez Cleópatra andando sobre o teclado – me fez clicar.
O site do Show Bet carregou mais rápido que o interesse dos meus alunos quando menciono que a prova será sem consulta. A interface era surpreendentemente elegante – nada daqueles designs berrantes cheios de animações que parecem gritar “ESTAMOS PRESTES A ROUBAR SEU DINHEIRO E SUA DIGNIDADE”. Pelo contrário, parecia quase… respeitável?
Criei uma conta usando meu e-mail da escola (péssima ideia, não recomendo), depositei R$100 que deveria ter usado para comprar ração premium para César (que estava com problemas estomacais), e recebi instantaneamente R$200 de bônus. “Bem,” pensei, “isso já rendeu mais que meu último aumento de salário, que foi em 2017.”
Comecei com um jogo de roleta porque me lembrava vagamente das aulas sobre probabilidade que dei para cobrir o professor de matemática que teve um colapso nervoso durante a pandemia. Quinze minutos depois, estava R$340 mais rico e completamente viciado. Não em apostas – mas na sensação de que, pela primeira vez em dois anos, eu tinha algum controle sobre algo na minha vida.
Nos meses seguintes, desenvolvi uma relação quase simbiótica com o Show Bet. Nos dias bons, comemorávamos juntos; nos dias ruins (como quando um aluno perguntou se Napoleão era um personagem de anime), o site me oferecia uma fuga temporária. Descobri que a plataforma tinha qualidades terapêuticas que meu psicólogo, Dr. Fernando, com seu consultório minimalista e suas perguntas irritantes sobre minha infância, jamais conseguiria oferecer:
Como bom professor de História, desenvolvi uma metodologia quase acadêmica para minha jornada no Show Bet. Cataloguei jogos, testei estratégias e mantive um diário detalhado de resultados – o que seria impressionante se eu dedicasse o mesmo tempo aos planos de aula.
Meus favoritos absolutos são:
Quando contei ao Nelson, meu contador e ex-aluno de História (ironia?), que estava declarando ganhos do Show Bet no imposto de renda, ele deu risada. Quando mostrei os extratos bancários, ele ficou em silêncio – o mesmo silêncio constrangedor que faço quando um aluno me pergunta algo que não sei responder.
O Show Bet oferece uma variedade impressionante de métodos de pagamento, todos testados por mim com o rigor de quem corrige trabalhos suspeitamente bem escritos para verificar plágio:
O mais impressionante é a discrição. No extrato bancário, as transações aparecem como “SHOWPAY” – suficientemente genérico para não levantar suspeitas na reunião de orçamento familiar que minha irmã insiste em fazer mensalmente, onde ela ainda acha que gasto demais com livros (se ela soubesse que minha nova estante foi paga com ganhos de Blackjack…).
Primeiro, Lucas, eu nunca ensinaria nada ilegal – diferente do que você faz distribuindo “cola” em papel higiênico no banheiro antes das provas. O Show Bet opera dentro das regulamentações internacionais de jogos online. Enquanto muitos sites de apostas existem em uma área cinzenta legal no Brasil, os usuários não são penalizados por jogar neles. É como aquela vez que expliquei sobre a Lei Seca nos EUA: a produção era ilegal, mas o consumo em si raramente era punido.
Essa doeu, Carolina. E sim, eu realmente fui professor universitário por dois semestres – substituindo uma gravidez de risco. Quanto ao Show Bet, sim, ganho dinheiro real. Em 14 meses, meu balanço está positivo em aproximadamente R$19.470. Suficiente para pagar a cirurgia de César, meu advogado de divórcio especialista em gatos, um ar-condicionado novo para a sala (já que a escola se recusa a consertar o que quebrou em 2019), e ainda sobrou para uma viagem a Atenas nas férias – onde pude finalmente ver os artefatos históricos que mostro em slides desbotados para adolescentes entediados há 15 anos.
Porque apostas não são renda garantida, Pedro, diferente do seu futuro como influencer que você tanto menciona durante minhas explicações sobre a Segunda Guerra Mundial. No Show Bet, tenho dias bons e dias ruins. Minha maior perda foi de R$870 numa noite após receber o e-mail da diretora cancelando a viagem ao museu que planejei por três meses. Além disso, acredite ou não, gosto de ensinar. Mesmo quando vocês fingem que a Guerra Fria foi um conflito sobre ar-condicionado quebrado.
Absolutamente não, Mariana. Quando olho para o celular na aula, estou verificando se a babá dos gatos enviou as fotos diárias de Cleópatra e César – ou checando se meu ex-cunhado, que agora trabalha na secretaria de educação, finalmente aprovou meu pedido de licença para o congresso de História em Ouro Preto. Tenho princípios: nunca jogo durante o trabalho, apenas durante reuniões pedagógicas intermináveis onde a única pauta é discutir a cor das cartolinas para a festa junina.
Você tem 16 anos, Gustavo, e isso é completamente inapropriado. O Show Bet, como todos os sites de apostas respeitáveis, tem verificação de idade rigorosa. Eles pediram meus documentos, comprovante de residência e até fizeram uma videochamada para confirmar minha identidade. Foque nos estudos – principalmente em História, já que sua última prova sobre a Revolução Francesa sugeriu que Maria Antonieta era uma personagem de “Emily em Paris”. O Lollapalooza ainda estará lá quando você for maior de idade e puder tomar decisões financeiras questionáveis como um adulto de verdade.
Se existe algo que aprendi em meus quase 18 meses como jogador do Show Bet é que, às vezes, as melhores lições vêm dos lugares mais inesperados. Nunca imaginei que um site de apostas me ensinaria mais sobre gerenciamento financeiro, paciência e autocontrole do que 15 anos lecionando sobre as maiores civilizações da história.
O Show Bet não apenas me ajudou financeiramente durante um dos períodos mais turbulentos da minha vida – ele me deu algo que nem meu casamento fracassado nem minha carreira estagnada conseguiram proporcionar: um senso de possibilidade. A sensação de que, mesmo quando tudo parece predeterminado e sem saída (como as dinastias que ensino ou meu salário congelado desde 2019), ainda existe espaço para surpresas.
Hoje, mantenho uma relação saudável com a plataforma. Jogo duas vezes por semana, sempre com um orçamento predefinido. Nunca aposto mais do que posso perder, e trato qualquer ganho como um bônus – não como uma garantia ou fonte de renda principal. É o mesmo conselho que dou aos meus alunos sobre escolher uma profissão: faça por prazer, não apenas pelo dinheiro.
Se você está considerando experimentar o Show Bet, faça-o responsavelmente. Estabeleça limites, mantenha o controle e nunca permita que as apostas interfiram em suas responsabilidades reais – sejam elas corrigir 37 trabalhos sobre o Império Romano ou alimentar dois gatos extremamente exigentes que só comem ração úmida importada da Suíça.
Quanto a mim, seguirei dividindo meu tempo entre ensinar adolescentes sobre eventos históricos que eles prontamente esquecerão após a prova, cuidar de Cleópatra e César, e ocasionalmente, nas noites de sexta-feira chuvosas, entrar no Show Bet para uma rodada ou duas de Book of Ra – sempre com uma xícara de chá ao lado e a sensação reconfortante de que, ao contrário da história que ensino, nem tudo na vida está predeterminado.
PS: Se por acaso você for um dos meus alunos e encontrou este texto – isto é ficção e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. E sim, a prova sobre a Guerra Fria ainda será na segunda-feira, sem consulta.